Retornamos, Martha e eu, no dia 07 de setembro de 2011, ao nosso refúgio nas montanhas, em Urubici, depois de um passeio, de moto, pelo Rio Grande do Sul. Foram 1.800 km em nove dias, tempo suficiente para deixar de lado o envolvimento com outras atividades, que não é apenas o prazer de rodar de moto. A primeira vez foi em Passo Fundo, depois de 8 horas de passeio pelo Planalto Catarinense e Rio Grandense, com a participação de um seminário em Belas Artes do Rio Pelotas e as pequenas e simpáticas comunidades e vilarejos entre Vacaria e Passo Fundo, com suas engraçadas de “VENDO AMEXAS E PESEGOS”, escritas à mão livre, que sempre querem fotografar e que depois são apagadas para trás. À noite jantamos um linguado ao leite de coco, acompanhado por um Torrontes 2009 do Valle de Cafayate, Argentina, no apartamento dos Borges, Luiz Felipe, Letícia eo café Ernesto, Brasil Riders como nós, que sempre quer primorosamente seus colegas moto-viajantes. No dia seguinte chegou a São Miguel das Missões para o público do Primeiro Encontro de BRs nas Missões. Hospedagem no Wilson Park Hotel, um hotel confortável e amplo com a arquitetura nas construções jesuíticas do sec. XVII, circundando uma piscina Hollywoodiana, pelo preço camarada de R $ 120,00 por diária para um casal, ar-condicionado, varanda, ar-condicionado, frigobar e internet. Isto é como o café matinal e as comidas muito bem elaboradas, pois eles não são muito parecidos com o que há de melhor no centro de tradições. Nativistas, confraternizando com uma centena de Brazil Riders. Confraternização que nos permite rever amigos e fazer novas amizades, todos motociclistas, pagador missionário, dizia ter sido “consagrada no altar da pulperia”, o que pode ser traduzido, sem caráter poético, por “balcão do buteco”), algumas trazidas de recônditos de São Paulo e Minas Gerais. O cardápio do encontro incluiu o churrasco e o churrasco de culinária gaúcha rio-grandense, mas preparados com esmero e, especialmente o carreteiro, com receita própria do José, Dentista local e cozinheiro de mão cheia! Ah, o baile improvisado, o som da gaita e de um vilão campeiro e o show de dança da gurizada do CTN Sinos de São Miguel, complementado pelas atrapalhadas apresentações de chula dos próprios BRs! Aproveitando para rever, em uma caminhada diurna, como as ruínas de São Miguel, sempre com uma sensação, já experimentada, de estar passando por um lugar sagrado e carregado de uma energia muito forte; e para assistir à noite, neste local mágico, o espetáculo de luz e som .... imperdível e inesquecível, com o perdão da repetição (inevitável) do sufixo! No meu caso, esse retorno remonta a 1958/1959, quando conheci, aos 11 anos de idade, como as ruínas abandonadas, com uma figueira crescendo na torre dos sinos, suas raízes contorcidas abrindo fendas na estrutura de arenito; e com sepulturas do cemitério jesuíta e ocupada por enxames de abelhas. Ainda em São Miguel, no dia do fim do Encontro de Pilotos do Brasil, foi uma fonte de água responsável pelos jesuítas e pelos guaranis de São Miguel. Um encanto de construção em arenito, com algumas pequenas faces de anjos esculpidos, que em muito lembra, em pequenas dimensões, como as construções em pedras, justapostas dos incas. Também conhecemos um Ponto de Memória, a iniciativa do Valter, da Secretaria de Turismo de São Miguel das Missões, onde tenta preservar objetos de valor histórico e arqueológico da região e de atividades de interesse cultural. Another possible surprise: the one size to reencontrar Dalva, a prima one of the wedding, is one of our wedding, is one of our wedding rings, in an adult house is one of the two years, and their know how their their descendentes. No quinto dia de viagem tomamos o rumo de Mata, a cidade dos bosques petrificados e os fósseis de animais do período Mesozóico (ou seja, entre 250 a 50 milhões de anos antes do presente). A descida da serra entre Santiago e Mata é um dos mais bonitos para se fazer de moto no RS. Antes, entretanto, visitou as ruínas de São Lourenço, mas também foram bem conservadas e restauradas como são Miguel, mas também interessante e mágica. Gênero, Padrões, Padrões, Padrões, Padrões, Padrões, Padrões, Padrões, Padrões, Padrões, Padrões Múltiplos de coroinha da Igreja N. Sra. Auxiliadora, em Porto Alegre. Em Mata nos hospedamos no Hotel Paleon, um simples e barato, onde à noite jantamos “à la minuta” (arroz, feijão, ovo frito e bife). A cidade, pequena, mantém um Jardim Paleontológico. Trata-se de uma área de cerca de 2 ha, com algumas árvores esparsas, onde estão várias árvores e fragmentos petrificados. O local, bem-vindo, é um cuidado de um senhor de nome Aury, que discursa com facilidade sobre os achados paleontológicos da região, uma origem dos mesmos e das outras curiosidades de interesse científico, mas curioso mesmo é o fato de que Aury é analfabeto e seus O seu currículo é fruto da sua curiosidade, o que leva as palestras de professores da Universidade Federal de Santa Maria. Mata também é um museu com um enorme acervo e é apresentado em um espaço reduzido. Há crânios dos pequenos, e um fóssil completo de mesossauro (atuais) e vários pares de rincossauros e mais recentes Megatherium (uma chamada preguiça-gigante), entre as outras peças raras. Em viagens pela Patagônia Argentina, têm sido muito bem sucedidos, apresentados em magníficos e com os melhores textos elucidativos, em requintados museus de paleontologia e em História Natural. O seguinte método foi desenvolvido para funcionar em conjunto com a Universidade Federal e um Curso Superior de Paleontologia. um ponto de encontro da UFSM cancelou o convênio que mantinha com o município e até hoje nem pesquisa mais no mesmo. É simplesmente revoltante esse tipo de coisa que se faz tão comum, e de forma impune, neste nosso país (ou deveria, por isso, ser “país”, assim mesmo, com “p” minúsculo?… Mas deixei com “P” Maiúsculas por conta dos Aurys que existem por aí)! No dia seguinte já estacionamos a G 650 GS na Fazenda dos Pinheiros, em Encruzilhada do Sul, para rever parentes, entre eles Edinei e Edilka, seu genro Pedro Paulo e o Prefeito Artigas, esse preocupado em entregar a algum mau administrador, na próxima eleição, a Prefeitura Municipal recheada de recursos, quando a recebeu endividada a 7 anos atrás. Ufa! Ainda bem que o parente é dos que justificam um “P”maiúsculo! O jantar, na fazenda, foi acompanhado por um Cabernet Sauvignon chileno, mas bem que poderia ter sido acompanhado por um dos bons vinhos da Casa Valduga, cujos vinhedos emolduram o começo da estrada que, no dia seguinte, nos levou a Porto Alegre. Em Porto Alegre nos hospedamos no Hotel Milão Turis, cuja grande vantagem para nós foi estar localizado próximo a uma das saídas para a Free Way, nosso caminho de volta, e a 800 metros do local onde veríamos, na noite seguinte, o show do Eric Clapton. Na capital do Rio Grande do Sul não podíamos deixar de visitar o Mercado Público e lá comprar pelo menos umas frutas secas, já que charque, bacalhau e vinhos não seriam comportados pelos bauletos já abarrotados da Gzinha. Também passeamos pela Praça da Matriz, revisitamos a Catedral e o Palácio Piratini e conhecemos o Shopping Moinhos de Vento, onde encontramos a amiga Camila, com que fomos assistir ao filme argentino “Um Conto Chinês”, do quase desconhecido Sebastián Borensztein, mas interpretado pelo excelente Ricardo Darin (também intérprete de “O Segredo dos Seus Olhos” e “Nove Rainhas”). Muito bom o filme, tanto quanto foram os outros dois que citei. Ótimo também foi o show do Eric Clapton, no penúltimo dia de viagem, ainda com uma voz vigorosa e com a agilidade de um garoto, completada pelo apuro técnico que a experiência vai cada vez mais acrescentando, ao percorrer com os dedos as cordas das guitarras. No conjunto que o acompanha nesta turnê brasileira, ressalto Chris Stainton e Tim Carmon nos teclados (dão solos espetaculares) e Michelle John e Sharon White como backing vocals. Valeu à pena assistir Layla, Cocaine, Lay Dow Sally e Kay to the Highway, entre outras, com novos arranjos e com muita energia! Retornamos um Urubici, na manhã seguinte, pelo litoral até o Morro da Fumaça e dali subimos a Serra pelo Rio do Rastro, nos deliciando com a paisagem, apesar do cansaço deste dia de 8 horas de viagem, às vezes por estradas movimentadas com trechos em construção e com muito vento. Agora, ao escrever esse relato, nos contar com a quantidade de coisas que vimos e fazer em apenas nove dias e que o primeiro a ser levado por uma motocicleta! Jordan Wallauer