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Relato de viagem
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O Destino é o Jalapão o roteiro só Deus sabe.
🌍✨ Dia 01/34 - rumo ao Jalapão - 2018
Preparei alguns capítulos e pretendo publicar esses artigos para que alguém leia kkkk.
Não pense que aqui vai encontrar um romance ou uma obra bem escrita nos moldes de algum escritor brasileiro, no máximo um relato simplório dessa viagem. Então mãos a obra.
O Destino é o Jalapão o roteiro só Deus sabe.
Quando planejei ir ao Jalapão a ideia era ir primeiro a Manaus - AM via Porto Velho - RO pela estrada fantasma, a famosa BR - 230, mesmo roteiro de viagem do @francisco Elehú da Silva feito em 2011. Na leitura dos relatos no blog do Chico-POA acompanhei os sucessos, suas alegrias e também a saga de um roteiro aventureiro pelo interior do Brasil, e olha que eram muitos os perrengues, suspeito que ele era muito chorão kkkk - Chico não vá embrabecer comigo! - Fato é que esses relatos somados a vários outros que fui lendo ao longo dos anos me fizeram planejar, planejar e ficar. Sim!!! Os planos eram só planos e sua concretização esbarrava em vários empecilhos de ordem financeira, pessoal, profissional e da falta de animosidade somado a outras dificuldades que iam se agigantando e adiando a viajem.
Tentei por vários anos fazer planos, mas concluí que sou péssimo em planejamento e pior ainda pra seguir o que planejei. Descobri nessa viagem que a vida passa batida e alheia às regras, horários de chegada, saída, local de almoço, janta, Pernoite... Para minha plena felicidade me desfiz desse compromisso de planejamento... Nada contra os planejadores de trip, mas pra mim não rolou, parecia minha rotina diária da "vida normal", meu cotidiano diário onde cada hora ou dia contabiliza um compromisso. Desse planejamento sobrou uma listinha/planilha que ao longo dos anos fui marcando num rascunho em nuvem no Google Drive e nele era anotado tudo o que é relacionado a dicas de turismo, documentação de viagem, hotelaria, destinos e equipamentos para moto, piloto, camping... disso tudo eu aproveitei bem pouquinho hahaha rasguei a folha logo nos primeiros 700 kms. Eu estava numa paranóia de querer chegar em tal lugar hora pra almoçar, jantar, lanchar, pernoitar e então mandei tudo pro ar e segui sem GPS sem mapa e sem resenha de roteiro, o plano foi ir como uma folha ao vento e com um só destino, Jalapão o que viesse era lucro.
Marquei minhas férias pra março de 2018 e tava naquela de ir ou não ir. E a família? E as contas? E o medinho? Essa era minha primeira viagem de muitos dias de percurso longo, até então, minhas viagens era num raio de 800 km de distância, num bate volta de 3 dias no máximo. Nessa indecisão de ir ou não ir, foram se passando os dias (8 no total) e nesse meio tempo fui testando a despedida da família e sempre encontrando resistência do filho Icaro (9 anos) e a incredulidade da esposa, de tantas vezes que desisti de ir ela já não acreditava que eu iria. Ícaro como na mitologia grega tinha suas asas confiadas no pai e não permitia o meu vôo solo e nas minhas ameaças de ida ele até ficou um pouco doentinho, mas logo melhorou. A mala, recém adquirida, já estava montada na moto para testes, mas o recheio eram tapetes e roupas velhas, esta ficou amarrada na moto por dias e num desses dias converti os trapos inúteis em roupas de viagem, onde exagerei na dose, noutro artigo falarei sobre o excesso de bagagem. Deixei a mala montada na moto por mais alguns dias. A moto e o equipamento já estavam prontos para a aventura já fazia mais de 5 dias, mas eu psicologicamente ainda não estava pronto. Acho que o mais difícil de uma viagem solo é a despedida por segundo a distância da família e o pior ainda é as ligações quando em viagem. Na noite anterior tudo normal em família, fomos dormir e no dia seguinte minha esposa saiu levando o meu filho caçula, Anthoni, para a creche e a van escolar passou pegando o filho mais velho, Icaro. Eu de férias pulei cedo e a medida que eles iam saindo para os seus compromissos diários fui me despedindo, a despedida foi assim rápida sem dizer aos filhos que eu sairia em viagem nesse dia, e por último a despedida de minha esposa onde disse que eu já estava de saída, ela no meio da manobra com o carro, ficou sabendo que eu estava de saída e dessa vez era de verdade. Meu gosto por sair a moda francesa, de fininho, de lugares e situações é praticado diariamente. Quando dão conta estou longe hehehehe. Sozinho em casa coloquei a roupas montei no "trator" e saí rumo a São José do Rio Preto, minha primeira parada, de acordo com a planilha o local de janta, de pernoite, de compras na loja da Decathlon para adquirir alguns equipamentos de camping.
Saí por volta das 10 horas almocei a 140 kms de casa num restaurantinho top com comida em fogão caipira, passando por maringá peguei uma chuva pra resfriar o cucuruco que estava pegando fogo com o calor e já bem a noite cheguei em São José do Rio Preto, parei no posto e do nada o pneu murchou, enchi e nada de vazamento. Aqui se iniciará um capitulo a parte, a saga do pneu kkkk você vai ler mais sobre isso kkk.
Pra não deixar enfadonha a história segue umas fotos e aguarde o próximo capitulo, só não sei quando será escrito e publicado hahaha.
abraços
O Destino é o Jalapão o roteiro só Deus sabe.
Quando planejei ir ao Jalapão a ideia era ir primeiro a Manaus - AM via Porto Velho - RO pela estrada fantasma, a famosa BR - 230, mesmo roteiro de viagem do @francisco Elehú da Silva feito em 2011. Na leitura dos relatos no blog do Chico-POA acompanhei os sucessos, suas alegrias e também a saga de um roteiro aventureiro pelo interior do Brasil, e olha que eram muitos os perrengues, suspeito que ele era muito chorão kkkk - Chico não vá embrabecer comigo! - Fato é que esses relatos somados a vários outros que fui lendo ao longo dos anos me fizeram planejar, planejar e ficar. Sim!!! Os planos eram só planos e sua concretização esbarrava em vários empecilhos de ordem financeira, pessoal, profissional e da falta de animosidade somado a outras dificuldades que iam se agigantando e adiando a viajem.
Tentei por vários anos fazer planos, mas concluí que sou péssimo em planejamento e pior ainda pra seguir o que planejei. Descobri nessa viagem que a vida passa batida e alheia às regras, horários de chegada, saída, local de almoço, janta, Pernoite... Para minha plena felicidade me desfiz desse compromisso de planejamento... Nada contra os planejadores de trip, mas pra mim não rolou, parecia minha rotina diária da "vida normal", meu cotidiano diário onde cada hora ou dia contabiliza um compromisso. Desse planejamento sobrou uma listinha/planilha que ao longo dos anos fui marcando num rascunho em nuvem no Google Drive e nele era anotado tudo o que é relacionado a dicas de turismo, documentação de viagem, hotelaria, destinos e equipamentos para moto, piloto, camping... disso tudo eu aproveitei bem pouquinho hahaha rasguei a folha logo nos primeiros 700 kms. Eu estava numa paranóia de querer chegar em tal lugar hora pra almoçar, jantar, lanchar, pernoitar e então mandei tudo pro ar e segui sem GPS sem mapa e sem resenha de roteiro, o plano foi ir como uma folha ao vento e com um só destino, Jalapão o que viesse era lucro.
Marquei minhas férias pra março de 2018 e tava naquela de ir ou não ir. E a família? E as contas? E o medinho? Essa era minha primeira viagem de muitos dias de percurso longo, até então, minhas viagens era num raio de 800 km de distância, num bate volta de 3 dias no máximo. Nessa indecisão de ir ou não ir, foram se passando os dias (8 no total) e nesse meio tempo fui testando a despedida da família e sempre encontrando resistência do filho Icaro (9 anos) e a incredulidade da esposa, de tantas vezes que desisti de ir ela já não acreditava que eu iria. Ícaro como na mitologia grega tinha suas asas confiadas no pai e não permitia o meu vôo solo e nas minhas ameaças de ida ele até ficou um pouco doentinho, mas logo melhorou. A mala, recém adquirida, já estava montada na moto para testes, mas o recheio eram tapetes e roupas velhas, esta ficou amarrada na moto por dias e num desses dias converti os trapos inúteis em roupas de viagem, onde exagerei na dose, noutro artigo falarei sobre o excesso de bagagem. Deixei a mala montada na moto por mais alguns dias. A moto e o equipamento já estavam prontos para a aventura já fazia mais de 5 dias, mas eu psicologicamente ainda não estava pronto. Acho que o mais difícil de uma viagem solo é a despedida por segundo a distância da família e o pior ainda é as ligações quando em viagem. Na noite anterior tudo normal em família, fomos dormir e no dia seguinte minha esposa saiu levando o meu filho caçula, Anthoni, para a creche e a van escolar passou pegando o filho mais velho, Icaro. Eu de férias pulei cedo e a medida que eles iam saindo para os seus compromissos diários fui me despedindo, a despedida foi assim rápida sem dizer aos filhos que eu sairia em viagem nesse dia, e por último a despedida de minha esposa onde disse que eu já estava de saída, ela no meio da manobra com o carro, ficou sabendo que eu estava de saída e dessa vez era de verdade. Meu gosto por sair a moda francesa, de fininho, de lugares e situações é praticado diariamente. Quando dão conta estou longe hehehehe. Sozinho em casa coloquei a roupas montei no "trator" e saí rumo a São José do Rio Preto, minha primeira parada, de acordo com a planilha o local de janta, de pernoite, de compras na loja da Decathlon para adquirir alguns equipamentos de camping.
Saí por volta das 10 horas almocei a 140 kms de casa num restaurantinho top com comida em fogão caipira, passando por maringá peguei uma chuva pra resfriar o cucuruco que estava pegando fogo com o calor e já bem a noite cheguei em São José do Rio Preto, parei no posto e do nada o pneu murchou, enchi e nada de vazamento. Aqui se iniciará um capitulo a parte, a saga do pneu kkkk você vai ler mais sobre isso kkk.
Pra não deixar enfadonha a história segue umas fotos e aguarde o próximo capitulo, só não sei quando será escrito e publicado hahaha.
abraços
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